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O corpo fala e sabe o que diz

  • Foto do escritor: Sandra Brandão
    Sandra Brandão
  • 14 de set. de 2023
  • 1 min de leitura

Corpo. Hoje olho para trás e consigo observar, como se fosse um filme, quando o corpo se sentia livre. Pena que acabei interpretando que era ingênuo. Não era. Era autêntico.


De toda forma a jornada emprestada dos dizeres dos outros serviu para juntar alguma bagagem, ainda que agora tenha segurança em soltá-la.


O que vou contar agora não é sobre um exemplo do que deve ser seguido. Não é um ensinamento ou proposta daquilo que é certo. Certo é, para mim. Hoje. Posso falar somente de mim, neste momento.


Advogar tem sido diferente. Ciente de que era um valor e tanto não estar nas amarras – como assim as vi, do custo financeiro, optei por um escritório de baixa complexidade estrutural. Dentro desse contexto, se tornou possível negociar honorários, propor trabalhos e soluções jurídicas com simplicidade e proximidade. Não é preciso convencer, porque há bom senso em todas essas atividades.


Bom senso não existe, alguns me dizem. Pode ser. Também consigo enxergar através dessa perspectiva. Minha prática, porém, tem encontrado harmonia num certo senso, que é bom, porque quer incluir.


Nem sempre flui, mas vejo o caminho e a direção. Parecem corretos. Parecem fazer sentido.


O corpo. O corpo é um bom relatório. Observo-o e ele me indica o caminho. Também as emoções. Outro mapa.


Então sigo porque consigo comparar como era antes, o corpo e sua expressão, as emoções e suas ondas, tanto durante o carregar das pesadas bagagens, quanto nos momentos em que começo a soltá-las.


Você já tinha visto alguém falar assim sobre o Direito? Sobre a assessoria jurídica?


Por que será?


1 comentário

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Silviane Ripper
Silviane Ripper
15 de set. de 2023

Amei ! Sucesso sempre

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